Marco Antonio de la Parra,
Três décadas dedicadas ao Teatro
(1975-2011)
(PARTE 1)
(PARTE 1)
(Um comentário geral sobre o Chile e a transição da Classe média em meio a ditadura/pósditadura/modernidade/pósmodernidade)
A estrutura dramatugica de seus textos baseiam-se em dois critérios fundamentais: Um Cronológico e outro Poético. E se organiza em três períodos:
O Primeiro, entre 1975 e 1988, com textos como "Matatangos", "El Zorzal" e a mais "emblemática daquele período "Lo crudo, lo cozido, lLo podrido (1978), que gerou estudos de diversos entre criticos nacionais e internacionais. Mais tarde, em 1984, "La secreta obscenidad de cada dia" torna-se uma das peças Latinas mais encenadas no mundo.
A segunda etapa de sua dramaturgia inicia-se logo no final da ditadura militar chilena, surgindo "King Kong Palace" publicada em 1990 como a obra mais encenadas neste segundo período, e outras que obtem sucesso internacional: "El Padre Muerto" (1991) e "Tristan y Isolda" (1993).
O terceiro período se inicia em 1994 com "El continente Negro", "La madre muerta" e "La pequeña historia de Chile", obras que estrearam nesta mesma época e que abarcaram todas as suas obras já escritas, tornando-se em um marco da pósditadura chilena.
Desde a perspectiva temática, a produção teatral de Marco antonio de La Parra se organiza também em torno de três investigações substanciais. A primeira detém-se na relação com a permanentementre revisão da história e da identidade chilena, especialmente em seu contexto republicano e moderno. O imaginário nacional, seus relatos e mitos, referencias e ícones, e sua memória foram explorados em "Lo crudo, locozido e lo podrido" (1978), passando por "La pequenã historia de Chile" (1994), chegando até "Las costureras" (2000), entre outras obras.
O segundo projeto de investigação em suas obras aprofunda-se no incessante assédio a "subjetividade" da classe média chilena ao final do século XX e início do século XXI. As principais preocupações desta classe, amores e ódios, lealdades e traições, convicções e envolvimentos politicos e economicos, que foram explorados em textos como "Infieles " (1988), "El continente negro" (1994) e "Monogamia" (2000).
A terceira "obssessão" tem sido a apropriação, comparação e reconstrução das bases de diversos ícones culturais ocidentais: Marx e Freud, Tarzan e Mandrake, Pinochet e Busch, a tragédia grega e os realits shows, o High Tech e o Sushi, etc. "Re-elaborados" em peças como "Matatangos", "king Kong Palace", "Sarajevo", entre outras.
Essas três linhas compartilham de uma mesma reflexão sobre "o poder", seu mecanismo e relações, a interação e a convivência humana. As relações entre homem e sociedade.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Teatro: Lo crudo, lo cocido, lo podrido / Matatangos, disparen sobre El zorzal., Obscenamente (in)fiel o una personal crónica de mi prehistoria dramatúrgica / La secreta obscenidad de cada día / Infieles. King Kong Palace o el exilio de Tarzán / Dostoievski va a la playa.
1992. El padre muerto. Menoría: Ediciones Premio Borne.
1994. Tristán e Isolda. Valladolid: Ediciones Premio Caja España.
1994. “El retorno del texto”, Apuntes Nº 108, pp. 94-95.
1995. La pequeña historia de Chile, Apuntes Nº 109.
1998. Teatro mutilado de Chile: Telémaco/Subeuropa o el padre ausente / La tierra insomne o la puta madre. Santiago, Chile
1999. Heroína, teatro repleto de mujeres: Heroína / Héroe / El continente negro / Lucrecia & Judith / Ofelia o la madre muerta / La vida privada. Santiago, Chile: Cuarto Propio. Díaz-Ortiz, Oscar.
1996. “Marco Antonio de la Parra: Matatangos y la resemantización de su causa ausente”, Latin American Theatre Review N° 29, 2, pp. 43-60. Guerrero, Eduardo.
2001. “Entrevista con Marco Antonio de la Parra”, Acto único: Dramaturgos en escena, Santiago: Ril-Universidad Finis Terrae, pp. 61-74. Hurtado, María de la Luz.
1992. “Una ritualidad grotesca y perversa”, en Teatro chileno contemporáneo (antología), Madrid: Fondo de Cultura Económica-Centro de Documentación Teatral del Ministerio de Cultura de España, pp. 801-806.
2000. “Chile, Heroína: teatro repleto de mujeres”, Celcit Nos 13-14, pp. 32- 37. Morel, Consuelo.
1995-1996. “Ofelia: La imposibilidad de recibir del mundo externo”,
2000. “Marco Antonio de la Parra, La mutilación: La puta madre”, Teatro de mujer y culturas del movimiento en América Latina. Santiago, Chile: Cuarto Propio,
2006 - Adolfo Albornoz Farias - Universidad de Costa Rica, Costa Rica - Acta Literaria nº33
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Teatro: Lo crudo, lo cocido, lo podrido / Matatangos, disparen sobre El zorzal., Obscenamente (in)fiel o una personal crónica de mi prehistoria dramatúrgica / La secreta obscenidad de cada día / Infieles. King Kong Palace o el exilio de Tarzán / Dostoievski va a la playa.
1992. El padre muerto. Menoría: Ediciones Premio Borne.
1994. Tristán e Isolda. Valladolid: Ediciones Premio Caja España.
1994. “El retorno del texto”, Apuntes Nº 108, pp. 94-95.
1995. La pequeña historia de Chile, Apuntes Nº 109.
1998. Teatro mutilado de Chile: Telémaco/Subeuropa o el padre ausente / La tierra insomne o la puta madre. Santiago, Chile
1999. Heroína, teatro repleto de mujeres: Heroína / Héroe / El continente negro / Lucrecia & Judith / Ofelia o la madre muerta / La vida privada. Santiago, Chile: Cuarto Propio. Díaz-Ortiz, Oscar.
1996. “Marco Antonio de la Parra: Matatangos y la resemantización de su causa ausente”, Latin American Theatre Review N° 29, 2, pp. 43-60. Guerrero, Eduardo.
2001. “Entrevista con Marco Antonio de la Parra”, Acto único: Dramaturgos en escena, Santiago: Ril-Universidad Finis Terrae, pp. 61-74. Hurtado, María de la Luz.
1992. “Una ritualidad grotesca y perversa”, en Teatro chileno contemporáneo (antología), Madrid: Fondo de Cultura Económica-Centro de Documentación Teatral del Ministerio de Cultura de España, pp. 801-806.
2000. “Chile, Heroína: teatro repleto de mujeres”, Celcit Nos 13-14, pp. 32- 37. Morel, Consuelo.
1995-1996. “Ofelia: La imposibilidad de recibir del mundo externo”,
2000. “Marco Antonio de la Parra, La mutilación: La puta madre”, Teatro de mujer y culturas del movimiento en América Latina. Santiago, Chile: Cuarto Propio,
2006 - Adolfo Albornoz Farias - Universidad de Costa Rica, Costa Rica - Acta Literaria nº33
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