Por Adriano Costello
Há alguns anos, numa de minhas "escavações" em bibliotecas encontrei alguns volumes de um "movimento teatral e dramaturgico" que ocorreu em São Paulo, entre os anos 70 e 80, denominado Movimento Zero Hora.
Há alguns anos, numa de minhas "escavações" em bibliotecas encontrei alguns volumes de um "movimento teatral e dramaturgico" que ocorreu em São Paulo, entre os anos 70 e 80, denominado Movimento Zero Hora.
(No Movimento Zero Hora, atores e diretores organizavam-se apresentando seis peças simultaneamente, em horário alternativo. Muitas dessas peças foram editadas e lançadas em cerca de nove volumes.)
Abaixo, um dos textos que compõe estas obras. Encenamos esta peça em homenagem a movimentos como o "Zero Hora", e a autores "anônimos" como o amigo Alair Negri, que gentilmente nos cedeu sua obra.
Um Auto Para o Amanhã é uma peça que retrata a repressão vivida nos campos na época da ditadura militar no brasil. É um olhar sobre as novas gerações e a quebra de antigos paradigmas...
Estréia: 21 de agosto
ingressos: R$20 (meia R$10)
Um Auto Para o Amanhã é uma peça que retrata a repressão vivida nos campos na época da ditadura militar no brasil. É um olhar sobre as novas gerações e a quebra de antigos paradigmas...
Estréia: 21 de agosto
ingressos: R$20 (meia R$10)
Agradecimentos: Teatro Escola Macunaíma, Sbat, Redebrasil Atual, Sindicato dos Bancários de SP, Pizzeria 1900, Baretama, Planetas, Cheque Teatro e Prefeitura de Penápolis
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